sábado, 6 de outubro de 2012

Divulgação de uma página

Aprenda como divulgar uma pagina da web, utilizando html…

b) o Altavista: crawlers e ‘meta-tags’
O Altavista da Compaq, acessível em www.av.com, orgulha-se de ser o maior motor de busca do mundo. Podemos adicionar as nossas páginas a este ‘search engine’, mas a grande maioria das páginas presentes nas suas bases de dados são adicionadas através de ‘crawlers’. Estes ‘crawlers’ são uma espécie de pequenos programas robot – ‘bots’ que procuram constantemente na web páginas não presentes nas bases de dados do Altavista.
Porém, não são robots inteligentes, e por isso um bom criador de sites fornece a informação nessessaria para que os ‘crawlers’ adicionem correctamente as palavras-chave e a descrição do nosso site ao Altavista, ou a qualquer outro motor de busca baseado neste sistema. Caso esta informação não existe, serão adicionadas as primeiras linhas de texto do nosso site, o que não é muito desejável.
Para isso, devemos inserir o seguinte no início da primeira página do nosso site (normalmente ‘index.htm’ ou ‘index.html’):
<HTML>
< HEAD>
< TITLE>Eduardo Sousa</TITLE>
<META NAME=”keywords” CONTENT=”arte digital poesia musica”>
<META NAME=”description” CONTENT=”Página pessoal de Eduardo Sousa”>
</HEAD>
Estes ‘tags’ <META> servem para inserir informação invisível ao visitante, mas muito útil a outros agentes da Internet, como os ‘crawlers’. Um ‘bot’ ao ler esta informação irá indicar ao Altavista o endereço onde encontrou o nosso site, assim como o título (que lê em <TITLE>) e as outras informações que normalmente fornecemos aos ‘search-engines’: as ‘keywords’ e a descrição do site.
Para acrescentarmos a nossa página ao Altavista então, temos apenas que, uma vez tendo inserido os ‘meta-tags’, indicar o endereço da página de modo a ‘obrigar’ o ‘crawler’ a passar por lá. Fazemos isso a partir da link ‘Add a page’, presente no fundo da página principal do Altavista. Depois, basta inserir o endereço e esperar que o ‘crawler’ faça o trabalho por nós

Dicas para Linux

Dez dicas para Linux
Aqui voçê encontra dicas atualizadas do sistema operacional Linux e como utiliza – las em seu dia-a-dia
Encontre aqui as seguintes dicas para Linux:
1. visualizando arquivos em modo texto;
2. executando aplicações em segundo plano;
3. trabalhando com atalhos;
4. calendário em modo texto;
5. protegendo seu Linux do comando “rm”;
6. alterando o prompt do modo texto;
7. copiando arquivos do Windows para Linux;
8. fazendo backup de arquivos com o TAR;
9. obtendo e alterando informações de usuários do sistema;
10. instalando o gerenciador de janelas Blanes 2000.
1 – visualizando arquivos em modo texto:
Os comandos para visualizar conteúdo de arquivos em modo texto no Linux são comuns e muita gente conhece, porém, existem alguns que podem se tornar mais “amigos” do usuário no dia-a-dia. Veja quando usar o cat, more, tac, head, tail:
cat: O comando “cat” possibilita a leitura de qualquer arquivo contendo texto, entre outras utilidades a mais (como concatenar arquivos. Para maiores informações, digite “$ man cat”). Deve-se utilizar da seguinte maneira:
$ cat arquivo.que.voce.quer.ler
Caso o arquivo seja maior que a quantidade máxima de caracteres que você puder observar na tela, você pode utilizá-lo em conjunto com o “more”, veja:
$ cat arquivo.de.conteudo.grande | more
Pode-se utilizar diretamente o “more” para esta ação, sem a necessidade de usá-lo em conjunto com o cat, veja:
$ more arquivo.de.conteudo.grande.tambem
Nos dois casos, é só ir apertando a tecla “Enter” até o final do documento para visualizá-lo todo ou pressionar a tecla “q” para sair (quit).
tac: Tudo que você leu para o “cat”é válido para o “tac”, com a diferença de que, com o tac (e o próprio nome sugere – inverso de cat), você visualiza os textos ao contrário, ou seja, se você tem um arquivo com o seguinte conteúdo:
1
2
3
Você visualizará, ao utilizar o tac, assim:
$ tac teste.numeros.inverso
3
2
1
head: Mostra as 10 primeiras linhas do arquivo, caso você só necessite do cabeçalho. Deve ser usado da seguinte forma:
$ head arquivo.que.será.visualizado.as.10.primeiras.linhas
Existem parâmetros interessantes, vou citar o “-n”. Ele permite especificar a quantidade de linhas você quer ver de um arquivo. Utilize assim:
$ head -n NÚMERO arquivo.a.ver.NÚMERO.de.linhas
tail: Utilizado da mesma forma que o `head’, porém serve para visualizar as últimas 10 linhas do arquivo. Pode-se utilizar também o parâmetro “-n” definindo o número de linhas a visualizar.
$ tail -n 2 default.phpl
Para maiores detalhes dos comandos listados acima, utilize:
$ man comando
e/ou:
$ comando –help
2 – executando aplicações em segundo plano:
Quando estamos num terminal, queremos utilizar algum comando/aplicação e necessitamos ainda do terminal livre, podemos executar o que queremos em segundo plano. É muito simples, veja:
$ comando &
Simplesmente adicione o caracter & ao final do comando/aplicativo que você quer executar. Acho interessante quando estamos no X e queremos abrir uma aplicação diretamente do terminal. Veja:
$ kcalc &
$
Executou o kcalc (calculadora) e o shell continuou livre.
Veja outro exemplo em que rodei uma aplicação e o shell ficou ocupado, então, mesmo depois disso, há como fazê-lo ficar em background (segundo plano), veja:
$ su -c xcdroast
passwd:
Depois de ter fornecido a senha, ele ficou ali, estático, e o xcdroast permaneceu aberto. Como eu queria ter o shell livre, utilizei (no bash):
Ctrl + z
[1]+ Stopped su -c xcdroast
Então, ele volta ao shell, e aqui eu forneço o comando:
$ bg
[1]+ su -c xcdroast &
O programa continua executado e o shell livre.
Caso eu queria voltar o programa para foreground, é só utilizar o comando:
$ fg
su -c xcdroast
E o shell fica novamente ocupado.
Podemos fazer também o X iniciar em segundo plano (caso você utilize inicialização em modo texto e use o comando `startx’ para entrar em modo gráfico), veja:
$ startx 2>&1 > /dev/null &
Você pode adicionar também essas informações ao arquivo /etc/profile, como um alias:
alias startx=”startx 2>&1 > /dev/null &”
3 – trabalhando com atalhos:
Suponha que você está acostumado no dia-a-dia com o shell do Linux (bash) e faz às vezes comandos enormes. No outro dia, você quer repetir o comando e não se lembra mais de todos os parâmetros… “Ihhh, vou ter que procurar…”. Nada disso. É só utilizar o modo de pesquisa do .bash_history, executando, no shell, a combinação de teclas “Ctrl + r”. Para exemplo, vamos usar um comando do programa mpg123:
$ mpg123 -z -g 100 -o arts -v -@ Lista_Mp3.txt
Que servia para: utilizar shuffle, utilizar o som na altura máxima utilizando o dispositivo de saída através do arts, adicionando verbose e por fim utilizando uma lista de músicas. Ufa… Às vezes não conseguimos guardar isso tudo rapidamente, não é mesmo? Simplesmente abra um shell, e utilize: “Ctrl + r”. Você visualizará:
(reverse-i-search)`’:
Nesse ponto, digite o início do comando (mpg123)… Antes que você perceba o comando já apareceu na tela, do jeito que foi digitado pela ÚLTIMA vez. Se quiser executar, pressione ENTER, se não quiser, pressione BASKSPACE. Ainda no bash, é possível repetir comandos utilizando o caracter “!” (ponto de exclamação). Baseados no mesmo exemplo do mpg123 anterior, no shell utilize:
$ !mpg123
Isso executará o último comando que você fez utilizando o mpg123.
4 – calendário em modo texto:
No Linux está disponível um calendário em modo texto, em que é possível visualizar do ano 1 a 9999. O uso é muito simples, veja:
$ cal
Será exibido o calendário do mês atual.
Veja os parâmetros:
- -1 => Mostra a saída de um mês simples;
- -3 => Mostra mês anterior/atual/posterior;
- -m => Exibe a segunda-feira como o primeiro dia da semana;
- -j => Exibe o dia atual do ano (contado de 1 a 365);
- -y => Mostra o calendário do ano atual.
$ cal -m
Exibe o calendário do mês atual com a segunda-feira no primeiro dia da semana.
$ cal -3
Exibe o calendário do mês passado, atual e do próximo mês.
$ cal 2003
ou
$ cal -y
Exibe o calendário completo do ano de 2003.
$ cal 10 2000
Exibe o calendário do mês de outubro do ano de 2002.
$ cal -j 12 2002
Exibe o calendário do mês de dezembro, porém do dia 335 até o 365.
Para outros detalhes, utilize:
$ man cal
5 – protegendo seu Linux do comando “rm”:
Às vezes podemos cometer erros que podem ser irreversíveis. O comando “rm”, usado para remover diretórios e/ou arquivos pode nos irritar. Suponha que você tem um diretório muito importante, e quer protegê-lo. Tudo que for excluído deve ser confirmado, para você ter absoluta certeza do que está fazendo. É simples. Crie um arquivo chamado “-i”. Para fazer isso, no bash, digite:
$ > -i
Este arquivo será o primeiro no diretório, devido o seu nome. Suponha que você digite:
$ rm *
O comando “rm *” será interpretado como “rm -i *”, ou seja, pedindo confirmação de exclusão. Agora, suponha que você tem muitos diretórios importantes, e não quer se arriscar a perder nada! Ou seja, ao invés de criar vários arquivos `-i’, você pode adicionar o seguinte alias ao arquivo ~/.bashrc, veja:
alias rm=”rm -i”
Veja o conteúdo do arquivo /home/copag/.bashrc (mesma coisa que ~/.bashrc):
[copag@linuxbq testes]$ cat ~/.bashrc
# .bashrc
# User specific aliases and functions
alias cd..=”cd ..”
alias cds=”cd /etc/rc.d/init.d && ls && cd -”
alias rm=”rm -i”
[...]
Faça logout e teste: todas as vezes que você digitar “rm”, será assumido que você utilizou “rm -i”.
Maiores informações:
# rm –help
e/ou:
# man rm
e/ou:
# info rm
6 – alterando o prompt do modo texto:
É possível alterar as informações disponíveis no prompt, ao invés de usar [user@host dir]$. Para isso, existem vários parâmetros que podem ser passados para o sistema na variável PS1. Os arquivos que devemos alterar são:
/etc/profile => Configurações globais
~/.profile
~/.bash_profile => Os dois para configurações locais
Veja qual é o default da maioria dos sistemas utilizando bash:
PS1=”[u@h W]$”
Agora, entendendo o que quer dizer cada “letrinha” dessas apresentadas anteriormente:
u => Exibe o usuário no momento;
h => Exibe o host da máquina;
W => Exibe o último diretório que você está no momento (se estiver no /home/copag, será apresentado apenas copag);
$ => Se você for usuário comum, será apresentado o símbolo $, em caso do superusuário (root), será #.
Bom, existem muitos outros, não é simples guardar, mesmo porquê não utilizamos isso com freqüência. Porém, veja-os a seguir:
d => Exibe a data no formato “Dia-Semana Mês Dia-Mês”;
t => Exibe a hora no formato “HH:MM:SS”;
n => “Pula” para a linha de baixo;
w => Exibe o diretório atual no formato completo;
s => Exibe o nome do shell (no caso do bash);
# => Exibe um contador de comandos, ou seja, incrementa a cada comando feito;
! => Exibe o número do comando no `history’, incluindo o ~/.bash_history;
\ => Exibe uma barra ( ).
Agora, veja como utilizar ANSI, com cores e deixar o prompt mais bonito… Para inserir as cores utilizando ANSI, utilize:
33[FFm�33[LLm Comandos-Apresentados-Acima �33[0m
Explicando:
33[ => Iniciando string com caracteres ANSI;
FFm => FF = Cor de fundo, deve-se utilizar o "m" no final;
�33[ => Iniciando novamente caracteres ANSI;
LLm => LL = Cor da letra, utilizando-se também o "m" no final;
�33[ => Mais uma string de carateres ANSI;
0m => O número 0 desliga as cores anteriores (bom para evitar conflitos!).
Obs.: "Comandos-Apresentados-Acima" são comandos para alteração de prompt.
Veja o tão esperado exemplo:
PS1="�33[41m�33[32mu@h:w$ �33[0m"
Explicando:
PS1 => Variável responsável pela alteração do prompt;
�33[ => Iniciando string ANSI;
41m => Cor de fundo: 41 corresponde a fundo vermelho;
�33[ => Iniciando nova string ANSI;
32m => Cor de letra: 32 corresponde a verde;
u => Usuário corrente;
@ => Exibe (adiciona) o caracter "@" na linha de prompt;
h => Mostra o host local;
: => Exibe (adiciona) o caracter ":" na linha de prompt;
w => Exibe o caminho completo do diretório atual;
$ => Exibe $ (usuário comum) ou # (superusuário - root);
�33[ => Iniciando última string ANSI;
0m => Anula as cores ao digitar um comando (como já dito, recomendável!).
Bom, não é tão complicado quanto parece, reserve alguns minutos para entender o que você está fazendo.
O exemplo acima, adicionado ao meu ~/.bash_profile exibirá, em minha máquina:
Isso no diretório /home/copag.
Se eu estiver no diretório /home/copag/LinuxBQ, seria apresentado:
É claro que seria apresentado com fundo vermelho e letras verdes. Use a sua imaginação para criar o seu, você pode!
Veja agora a lista completa de cores:
CC => Define a cor de fundo:
40 => Preto
41 => Vermelho
42 => Verde
43 => Amarelo
44 => Azul
45 => Rosa
46 => Azul claro
47 => Branco
FF => Define a cor da letra:
30 => Preta
31 => Vermelha
32 => Verde
33 => Amarela
34 => Azul
35 => Rosa
36 => Azul claro
37 => Branca
X => Opções especiais:
0 => Desliga a cor anterior
1 => Negrito
2 => Escuro
4 => Sublinhado (para monitores mono)
5 => Piscando (Blink)
7 => Reverso
Outros exemplos:
PS1="[u@t s:w]$ “
Exibiria:
[copag@07:32:50 bash:~]$
PS1=”s@d W$ “
Exibiria:
bash@Sat Jun 15 copag$
PS1=”�33[47m�33[5m�33[34mu@s #:w$ �33[0m"
Exibiria:
Isto seria exibido em fundo branco, letras azuis e piscando (blink). 1 é a quantidade de comandos (varia de máquina para máquina, é lógico!).
7 - copiando arquivos do Windows para Linux:
Entenda que, para visualizar uma partição Windows, do Linux, você deve ter um diretório onde a partição será montada.
Para entender melhor, imagine que todo o conteúdo do Windows (o que fica no C:), ficará disponível em um diretório no Linux. Esse diretório é comumente chamado de Ponto de Montagem. A partição é chamada de dispositivo. Utilize o super usuário (root) para fazer todo o procedimento. Veja a seguir.
Você pode acessar a sua partição Windows, da seguinte forma:
1) Crie um diretório win, dentro de /mnt:
# mkdir /mnt/win
2) Agora você deve montar a partição FAT32 do Windows nesse diretório /mnt/win. Isso é feito da seguinte forma:
# mount -t vfat /dev/IdxX /mnt/win
Repare que no comando acima, eu coloquei /dev/IdxX. Cada um desses dois "x" (x e X) tem um significado. A letra I também tem um sigfnicado. Quando IDE, o I tem equivalência de "h"; quando SCSI, de "s".
Para discos rígidos IDE:
Dispositivo Master primário: /dev/hda
Dispositivo Slave primário: /dev/hdb
Dispositivo Master secundário: /dev/hdc
Dispositivo Slave secundário: /dev/hdd
Para discos rígidos SCSI:
Primeiro disco SCSI: /dev/sda
Segundo disco SCSI: /dev/sdb
Terceiro disco SCSI: /dev/sdc
Quarto disco SCSI: /dev/sdd
Você pode reparar que eu expliquei apenas o que é o primeiro "x". É essa letra correspondente ao dispositivo. Se você tem apenas um HD na máquina, e Windows e Linux instalados nele, é bem provável que ele seja /dev/hda ou /dev/sda. E a partição do Windows é a inicializável, ou seja, é a primeira partição do HD. Logo, ela será /dev/hda1.
Na maioria dos casos (grande maioria), o dispositivo é /dev/hda1. Certifique-se dos discos em sua máquina, e depois utilize o seguinte comando para montar a sua partição Windows, no Linux:
# mount -t vfat /dev/hda1 /mnt/win
Vale lembrar que o parâmetro "-t vfat" corresponde ao seguinte:
- -t é quando você precisa especificar o tipo de sistema de arquivos (type);
vfat corresponde ao sistema de arquivos do Windows (FAT).
Para maiores informações do comando mount, utilize "mount --help" e/ou "man mount".
Depois de montado o sistema de arquivos do Windows, é hora de acessá-lo:
# cd /mnt/win
A partir daqui, você já está "dentro" do Windows. Pode utilizar comandos de copiar (cp), mover e renomear (mv), editar, etc. Faça a mesma coisa para as outras partições que você deseja acessar. O "chato" disso tudo é que você vai precisar digitar sempre o comando do "mount" para ter acesso à partição. Isso pode ser contornado da seguinte forma:
Edite o arquivo /etc/fstab, adicionando a seguinte linha:
/dev/hda1 /mnt/win vfat defaults 0 0
Lembre-se de ter atenção ao colocar essa linha, verifique como no comando: dispositivo e ponto de montagem. Agora, a cada reinicialização, sua partição estará montada em /mnt/win. Você pode acessá-la normalmente como usuário comum depois de ter feito esses procedimentos.
Obs: dica não válida para partições NTFS (Windows NT, 2000, XP).
8 - fazendo backup de arquivos com o TAR:
Quando precisamos fazer backups (cópias de segurança), salvar um grande número de arquivos (até mesmo um pequeno número, porquê não?), podemos utilizar o TAR (Tape ARchive). Eu tenho um diretório de arquivos texto (.txt), e tem também dois subdiretórios com arquivos textos mas que estão separados por se tratarem de assuntos diferentes. É só um exemplo. Quero fazer backup de tudo. Então, é só usar:
$ find . -name *.txt | tar cvzf backup.txt.tar.gz -T -
O "find" fará uma busca por arquivos com a extensão .txt, no diretório corrente;
O "tar" recebe a saída do comando através do pipe ( | ), através do parâmetro -T.
O caracter "-" funciona para leitura do comando find.
Um arquivo de nome "backup.txt.tar.gz" será criado e conterá todos os arquivos com a extensão .txt. Para descompactar o backup, quando necessitar, utilize:
$ tar zxvf backup.txt.tar.gz
Como você pode ver, é apenas um exemplo, você pode fazer o backup com os tipos de arquivo que você quiser.
Detalhes? Digite:
$ man tar
e/ou:
$ man find
9 - obtendo e alterando informações de usuários do sistema:
O arquivo /etc/passwd é usado para guardar as informações dos usuários no sistema. Nós podemos adicionar opções ao arquivo, para maiores informações do usuário. Primeiro, faça um teste, e veja o conteúdo do arquivo /etc/passwd da máquina:
$ cat /etc/passwd
Entre muitas linhas, uma delas é a seguinte:
copag:x:500:500::/home/copag:/bin/bash
copag => Usuário;
x => O que seria a senha, mas que, logicamente, não é informada;
500 => UID e GID;
/home/copag => Diretório do usuário;
/bin/bash => Shell do usuário.
O root pode alterar essas informações manualmente, editando o arquivo /etc/passwd.
Veja agora, um comando que permite adicionarmos maiores informações à conta, e que o usuário também tem acesso:
$ chfn copag
Changing finger information for copag.
Password: Informe a senha do seu login
Name []: Copag (Seu nome, ou o que desejar)
Office []: LinuxBQ – Linux ao alcance de todos! (Alguma identificação do que você faz)
Office Phone []: 5555-5555 (Telefone do trabalho)
Home Phone []: 4444-4444 (Telefone residencial)
Finger information changed.
O comando “chfn” vem de “Change Finger”. Você não pode alterar as informaões de finger de alguém sem estar usando o login da mesma, mesmo com a senha. Nesse caso, faça login com o usuário que você deseja alterar. O root pode alterar qualquer um, e você pode utilizar “su login” para alternar para o login que quiser, caso possua a senha.
Agora, experimente olhar novamente o arquivo /etc/passwd:
$ cat /etc/passwd
Novamente, dentre muitas linhas, encontramos:
copag:x:500:500:Copag,LinuxBQ – Linux ao alcance de todos, 5555-5555, 4444-4444:/home/copag:/bin/bash
Repare que você pode visualizar informações de um determinado usuário, de uma forma mais cômoda, utilizando:
$ finger usuário
Veja:
$ finger copag
Login: copag Name: Copag
Directory: /home/copag Shell: /bin/bash
Office: LinuxBQ – Linux ao alcance de todos!
Office Phone: 5555-5555 Home Phone: 4444-4444
[...]
No mail.
No Plan.
Observação: [...] contém as linhas de informações de login e permanência no sistema.
Para maiores informações, use:
$ man finger
$ man 5 passwd
$ man chfn
10 – instalando o gerenciador de janelas Blanes 2000:
Para quem ainda não conhece, o Blanes 2000 (http://www.blanes.com.br) é um gerenciador de janelas com aparência semelhante ao Windows. Segundo os desenvolvedores, é uma boa opção para quem está migrando/testando agora o sistema operacional Linux, pois não encontrá maiores dificuldades. Saiba como instalar e adicionar a opção ao gerenciador de login gráfico. Primeiramente, faça o download do Blanes 2000 diretamente do site: http://labdid.if.usp.br/~blanes/download.php.
Eu fiz download de dois arquivos RPM (blwm-1.0.4-1.i386.rpm e blwm-1.0.4-1.src.rpm), já que utilizo Red Hat. Faça download dos arquivos referentes à sua distribuição. Instale os arquivos, utilizando, no diretório onde eles estão salvos (como root), o comando:
# rpm -ivh blwm*
Após ter instalado, adicione a entrada para o Blanes ao login de inicialização do X (gdm).
Para adicionar a opção ao menu de inicialização (no meu caso é GDM, verifique se você usa GDM – Gnome, ou KDM – do Kde), faça:
1) Como root, entre no diretório /etc/X11/gdm/Sessions:
# cd /etc/X11/gdm/Sessions
Crie um arquivo com o nome que você quer que seja apresentado no GDM, por exemplo:
# touch Blanes 2000
Será criado um arquivo de nome “Blanes 2000″. Aquela informa ao shell que o próximo espaço também faz parte do nome do arquivo. Agora, altere as permissões:
# chmod 755 Blanes 2000
Edite agora o arquivo Blanes 2000 com o seu editor preferido:
# vim Blanes 2000
Adicione as seguintes linhas:
#!/bin/bash
exec /usr/local/bin/blwm
Como você pode ver, isso é pelo GDM. Se você utiliza KDM, veja como alterar:
Edite, como superusuário (root), o arquivo /etc/sysconfig/desktop em seu editor de textos preferido. Veja:
# cat /etc/sysconfig/desktop
DESKTOP=”GNOME”
Na opção DESKTOP, você pode alterar para “KDE” ou “GNOME”, usando assim o gerenciador gráfico de sua preferência.
O GDM é utilizado quando DESKTOP é definido como “GNOME”.
Pronto, agora reinicie o X e escolha a opção Blanes 2000 para testar.
Quando você precisar adicionar outros gerenciadores de janela, já sabe como proceder

Formatando um pc e instalando Windows XP

Veja passo a passo como formatar um computador e instalar o Windows XP atravéz do MS-DOS para deixa-lo novinho em folha.

Primeiro passo ao formatar…
Você deve ter em mente que este comando fará com que obtenha perca total dos arquivos aplicativos e tudo que esta dentro d um hd. Somente ficará no HD os arquivos necessarios da inicialização do mesmo.
Salve seus arquivos em cd’s ou até mesmo disquetes dependendo do arquivo e tal.
Agora o proximo passo é ter certeza d que o CD d Windows XP é com boot…pq se não for não faça a formatação.
IMPORTANTE: Nunca perca nem estrage os CD’s quem vem com os driver do seu pc. Pois sem eles principalmente o da placa-mãe você terá muitos e muitos problemas. Então guarde os CD’s em lugar arejado, fresco, evite lugares úmidos e quentes pois isso prejudica os cd’s.
Tendo em mãos todos os drivers, o CD do windows bootable e sua CD-Key estamos prontos para começar.
Primeiro passo.
Coloque o CD bootable do windows e reinicie a maquina.
Assim quando ela ligar novamente fique apertando DEL varias vezes até aparecer essa tela:
26072007formatandoumpc1.jpg
Escolha a opção ADVANCED SETUP(no meu caso nao era advanced setup, se o seu tambem nao for escolha mesmo assim a segunda opção). Aparecerá a seguinte tela:
26072007formatandoumpc3.jpg


Em 1ST BOOT DEVICE você colocará a opção CD-ROM(se essa opção nao estiver disponivel continue tentando modificar..tente sair e entrar do advanced setup e veja se mudou…). Feito isso saia do setup do windows mas nao esqueça de salvar as modificações… (lembrando que esse tutorial é para quem tem o CD do windows nao disquetes).
Repita aquele processo de apertar, só que ao inves de DEL vc aperta F8.
Depois vc escolhe a opção CD-ROM para que o computador inicie com o CD d instalação do Windows XP. Logo apos aparecerá a seguinte tela:
26072007formatandoumpc4.jpg
Aperte qualquer tecla, mas não demore muito tempo pq vc perde o que salvou e o windows inicia sozinho.
Depois de apertar qualquer tecla aparecera a seguinte tela:
26072007formatandoumpc5.jpg
Eu peço que vc não mude nenhuma configuração pois as configurações contidas tem em 99% dos CD’s do Windows XP.
Só mexa se vc tem certeza do que esta fazendo ou de que vc tenha um técnico experiente ao seu lado.
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc6.jpg
Apenas espere.Próxima tela é:
26072007formtatandoumpc7.jpg
ENTER inicia-se o processo de formatação.
R ela faz reparos para eventuais erros do sistema.
F3 vc cancela tudo.
Suponho que vc queira formatar então vamos à proxima tela:
26072007formatandoumpc8.jpg
Nesta tela aparece onde será salvo o windows.
ESC vc prossegue com a formatação.
R vc repara o windows que ja esta instalado no seu pc.
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc9.jpg
Aqui vc deve ter cuidado e prestar atenção!Se voce quiser fazer uma partição no seu pc (o que é altamente recomendavel) voce aperta C.
Um HD particionado tem menos risco de virus e caso voce nao tenha CD’s para eventuais back-up’s voce nao precisa formatar as duas partições.
Se o seu pc ja estiver particionado apenas exclua a partição onde se encontra o sistema operacional, que provavelmente deve ser C:
Para excluir apenas aperte D na partição selelcionada. Por que isso? Excluindo a partição voce remove possiveis erros e defeitos que o HD criou com o passar do tempo.
Se o seu HD for particionado aperte D para excluir a partição desejada (se o seu HD nao for particionado pule esta parte).
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc10.jpg
Aperte ENTER para excluir a partição selecionada.
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc11.jpg
Pressione L para continuar com o processo de exclusão da partição.
O windows XP o pergunta duas vezes se vc deseja excluir mesmo a partição porque depois da exclusão tudo será perdido.
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc12.jpg


Aperte C para criar uma nova partição, e aumente a quantidade de MB nela de acordo com sua necessidade.
Apertando D vc exclui outra partição o que nao vem ao caso.
Caso vc queira somente uma partição no seu HD não faça nada somente va para próxima tela.
Próxima tela:
26072007formatandoumpc13.jpg
Aqui que a formatação se inicia preste bastante atenção!É altamente recomendavel que vc use NTFS normal pois é mais seguro, não use NTFS rápido (quick).
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc14.jpg
Deixe carregar até o 100% e ela começara a carregar novamente, deixe-a carregar até o final.


.com/pagead/show_ads.js”> // –>
Parabens…
O windows está formatado…O sistema de instalação iniciara sosinho… Apenas acompanhe o windows e responda todas as perguntas.
Ps:NÃO REMOVA O CD DO WINDOWS!
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc15.jpg
Antes do sistema reiniciar automaticamente ele pede pra vc retirar os disquetes (se algum estiver dentro da maquina)
!CUIDADO É SÓ DISQUETE O CD TEM QUE CONTINUAR LÁ SE NÃO VC PERDE TUDO QUE FEZ!
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc16.jpg
A instalação do windows se inicia…
Apenas acompanhe…
Próxima tela é:
26072007formatandoumpc17.jpg
O windows vai reiniciar o sistema, e vc tera que colocar cd key, etc, etc…
AINDA NAO RETIRE O CD…SÓ TIRE QUANDO TUDO ESTIVER PRONTO E VC ESTIVER NA AREA DE TRABALHO DO WINDOWS.
Pronto sua formatação esta pronta.

Melhore a velocidade de sua internet

Veja nesse tutorial como aumentar a conecção  de sua internet de uma forma legal.

O Windows Xp reserva 20% da sua conexão para a rede. Sendo que, ele apenas joga fora 20% de sua conexão. Mas vamos aos passos:
1 – Clique em INICIAR/EXECUTAR e digite: GPEDIT.MSC, como mostrado na ilustração abaixo:
01082007internet1.jpg
2 – Logo em seguida clique em CONFIGURAÇÃO DO computador:
01082007internet2.jpg
3 – Clique em MODELOS ADMINISTRATIVOS
01082007internet3.jpg
4 – Depois em REDE:
01082007internet4.jpg
5 – Depois PACOTES QOS:
01082007internet5.jpg
6 – Logo em seguida, clique em LIMITAR LARGURA DE BANDA RESERVÁVEL:
01082007internet6.jpg
7 – Marque a opção ATIVADO, e mais abaixo coloque o valor 0 (zero) como mostra a ilustração
01082007internet7.jpg
8 – De OK em tudo, e REINICIE a máquina

Como Diminuir o Tempo de Boot do Windows

Existem alguns truques simples que podem ser utilizados para diminuir significantemente o tempo que seu sistema leva para executar um Boot do Windows. Não apenas isto, mas também aumentar a velocidade de seu sistema como um todo.

Existem 4 arquivos principais que estão presentes nas diversas versões do Windows, com diferentes conteúdos. São eles: autoexec.bat, config.sys, system.ini, e msdos.sys. Na maioria das vezes, a não ser que você esteja executando um programa de antivirus em modo “linha-de-comando” o arquivo, autoexec.bat deve estar vazio, porém os outros arquivos podem ser modificados para diminuir o tempo de boot e melhorar a performance.
Por exemplo: adicionando a linha stacks=0,0 no config.sys pode melhorar significantemente a velocidade de seu sistema, porém os arquivos onde temos mais itens para “atacar” são os system.ini e o msdos.sys.
No arquivo system.ini, adicione as seguinte linhas na seção [386Enh]:
LocalLoadHigh=1 – Este parâmetro informa ao computador para carregar, por default, tudo que o sistema operacional quiser na memória alta, liberando mais memória convencional (os primeiros 640K). A Microsoft quer que acreditemos que isto não afeta mais o sistema, porém, o coração do Windows “ainda é” um sistema DOS.
DMABufferSize=64 – Este parâmetro informa ao computador para deixar o máximo de memória disponível para transferência de dados em DMA, acelerando não só o processo de boot mas o sistema como um todo.
Existem alguns outros parâmetros interessante a serem experimentados no arquivo msdos.sys para otimizar o processo de boot. Atenção, antes de modificar o arquivo msdos.sys (que é um arquivo de sistema, oculto, somente de leitura), você deve habilitar o explorer para mostrar arquivos de sistema e ocultos, além de remover a propriedade de “somente leitura” neste arquivo (para isto, basta marcar o arquivo e com o botão direito, clicar em propriedades, desmarcando a opção “somente leitura”). Depois disto, abra o arquivo com o notepad e inclua a seguintes linhas:
Logo=0 – Este parâmetro desliga o “Windows splash screen” durante o processo de boot. Desabilitando-o reduzirá alguns segundos do boot.
Drvspace=0 – Este parâmetro desliga o suporte para discos FAT16 comprimidos com o Drivespace. Uma vez que ninguém mais utiliza este artifício, é seguro desabilita-lo. Desablitando-o não só acelerará seu tempo de boot, como liberará recursos adicionais de memória de seu sistema.
Dblspace=0 – O mesmo que acima, porém para discos FAT16 comprimidos com o Doublespace.
DisableLog=1 – Este parâmetro desabilita o arquivo de log que o Windows cria por default quando está realizando um boot. Desabilitando-o irá reduzir alguns segundos no tempo de boot, e uma vez que ninguém verifica nada no arquivo de log mesmo (ainda mais quando o sistema está estável), não irá fazer falta.
AutoScan=0 – Esta linha desabilita o scandisk automático que é executado se o sistema não for desligado através da opção de “desligar (shutdown)” do windows. Infelizmente este parâmetro parece não funcionar com o Windows Me.
Utilizando estes truques simples, como dissemos acima, poderá melhorar um pouco a performance do seu sistema, porém se você não tem um bom conhecimento de sistema/windows, ou não tem muita segurança para reverter uma situação de erro, não tente realizar estas modificações de sistema.

Windows XP & seus segredos

Descubra aquilo que o CD do Windows XP lhe esconde…

O CD de instalação do Windows XP inclui mais de 20 programas utilitários, que não são instalados com o sistema:
Coloque o CD de instalação do seu Windows XP, abra o explorador do Windows (ou “O meu computador”) para ver o conteúdo do CD. Clique na pasta “SUPPORT” e depois em “TOOLS”.
Dentro desta pasta pode abrir (com um duplo clique) o ficheiro “Readme.HTM”, o qual inclui todas as informações (em inglês) sobre estes programas.
Faça um clique em “SETUP.EXE” e inicie o assistente de instalação. Todos os programas serão instalados na pasta “ProgramasSupport Tools”, na unidade de disco onde o seu Windows XP está instalado, mas destinam-se a ser utilizados em modo “Linha de comandos” (depois do comando “CMD” na ferramenta “Executar”, acessível com a pressão das teclas “Win” – “R”).
Dentro do menu “Iniciar – Programas” encontra também a nova pasta “Windows Support Tools”. Nesta, clique em “Support Tools Help”, abre-se uma janela com todos os programas que acabou de instalar, e um clique em cada um dá-lhe as informações sobre as funções e utilização do programa respectivo. Mais ajuda sobre alguns dos comandos pode ser obtida já depois da Berta uma janela de “Linha de comandos”, escrevendo o nome do comando seguido de “/?” (sem aspas, por exemplo “APMSTAT/?”).
Da redacção:
São na realidade aplicações muito interessantes, que praticamente todos os utilizadores desconhecerão que possuem no CD de instalação do Windows, embora não sejam de uso fácil  para utilizadores menos experientes, mas “quando a necessidade aperta a habilidade desperta”… até porque praticamente todos estes programas se executam com janelas do Windows e não em modo de comandos.
No entanto fica um aviso:
Com o SP2 para o Windows XP alguns dos “Support Tools” contidos no CD original não são compatíveis, foram actualizados, e poderão ser recolhidos via internet, fazendo uma pesquisa de “Support Tools” em http://www.microsoft.com/downloads/

Como Formatar Notebook ou PC com HD SATA, e Instalar o Wndows XP

Você tem um Notebook  Acer, ou um computador?
ele tem um HD no modo SATA?
Quando você tenta formatá-lo, ele não reconhece nenhum HD?
temos um tutorial passo-a-passo de como formatar seu notebook e deixa-lo com um otimo Windows XP.
Ligue o seu notebook/pc e pressione a tecla F2 repetidamente até entrar na tela de Advanced setup.
Ao entrar na tela de setup, navegue com as setas direcionais até a guia “MAIN” que aparece no topo:
img1520xk2-copy.jpg
clique para ampliar
Navegue ate a opção SATA mode, e mude o formato do HD de AHCI, para IDE:
satamode4710-copy.jpg
clique para ampliar
Após mudar o modo do HD para IDE, navegue até a guia EXIT, salve as alterações e saia do SETUP:
10-copy.jpg
Depois de Mudar o formato do hd e sair do setup, você pode formatar o windows normalmente com qualquer cd do windows Bootable, caso nao saiba formatar, veja nosso tutorial de  Formatando um pc e instalando Windows XP